"Nós [Rússia] não gostamos do relatório porque ele não menciona as razões que impediram os inspetores da OPAQ de chegarem a tempo ao local do suposto incidente químico. Eles chegaram a Damasco na hora. Promovemos isso e encorajamos de todas as formas possíveis. No entanto, demorou muito tempo para chegarem a Damasco por causa de Douma. Por quê? Nada é escrito sobre isso no relatório. Aconteceu porque em 14 de abril os Estados Unidos e seus aliados mais próximos realizaram um enorme ataque na Síria", disse Kinshchak à emissora Rossiya 24.
Em 6 de julho, a Missão de Investigação da OPAQ disse em um relatório que os investigadores encontram cloro nas amostras recolhidas em Douma. Não havia, porém, vestígios de agentes nervosos em supostas vítimas do ataque de armas químicas de abril.
Tanto Damasco quanto Moscou refutaram alegações, dizendo que o ataque em Douma foi encenado por militantes e pela organização não-governamental Capacetes Brancos para influenciar a opinião pública e justificar a intervenção estrangeira.
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