"Não haverá solução pacífica que não compreenda Jerusalém como capital israelense […] nenhum governo de Israel a permitirá", afirmou Elkin em entrevista ao jornal Investiya.
De acordo com ele, a transferência da embaixada norte-americana a Jerusalém deve aumentar as possibilidades de solução pacífica, por obrigar a Palestina a perceber que Israel não vai renunciar seus direitos a Jerusalém.
No dia 14 de maio, os EUA inauguraram embaixada em Jerusalém, agravando maciços protestos palestinos na Faixa de Gaza. A decisão sobre a transferência foi anunciada pelo presidente norte-americano, Donad Trump, ainda em 6 de dezembro do ano passado.
Israel considera Jerusalém como sua capital "única e indivisível", incluindo zonas adjacentes orientais e o centro histórico da cidade.
A comunidade internacional vê o assunto como um dos problemas principais do conflito no Oriente Médio que deverá ser resolvido através de um acordo com os palestinos que reivindicam a parte oriental da cidade sagrada.
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