"Nós não vamos decidir pelo povo sírio, mas já não se trata mais de exigir a renúncia incondicional de Bashar Assad," disse a diplomata em entrevista aos jornalistas russos.
"O segundo problema são os refugiados", acrescentou Bermann.
A França espera que os sírios possam continuar a viver em seu país, e para isso "é necessária uma solução política".
"As prioridades para a França são a garantia da assistência humanitária e a busca de uma solução política que inclua todos os lados do conflito sírio, bem como a não-utilização de armas químicas e, claro, a luta contra o terrorismo", resumiu Bermann
Nessas questões "aparentemente não temos desentendimentos fundamentais com Moscou", disse ela.
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