No sábado (8), vários meios de comunicação, citando militantes sírios, acusaram Damasco de usar armas químicas em Duma. O assessor de segurança interna do presidente dos EUA, Donald Trump, Tom Bossert, disse no domingo (8) que não descartou as ações militares contra o governo sírio em conexão com os relatórios. Ao mesmo tempo, Trump acusou a Rússia e o Irã de apoiar o líder sírio Bashar Assad.
Mais cedo no domingo (9), o Centro de Reconciliação Síria do Ministério da Defesa da Rússia refutou os relatórios sobre o uso de uma bomba de cloro em Duma, acrescentando que a Rússia estava pronta para enviar seus especialistas para coletar dados que confirmariam a natureza artificial das declarações.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que os ataques de natureza informacional sobre o suposto uso de armas químicas pelas forças do governo sírio visavam encobrir os terroristas e justificar uma possível ação militar externa. O ministério alertou contra qualquer ação militar baseada em relatórios improvisados e fabricados, acrescentando que isso pode ter conseqüências severas.
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