Em 22 de fevereiro, as forças governamentais da Síria entraram em Afrin para apoiar as forças curdas atacadas pelo exército turco e pelas unidades do Exército Livre da Síria no âmbito da operação Ramo de Oliveira lançada por Ancara em 20 de janeiro.
Anteriormente, Behchet Ebdo, comandante do Conselho do cantão de Afrin, afirmou que 48 soldados pró-Síria foram mortos em meio a combates com militares turcos e o Exército Livre da Síria.
Nesta terça-feira (13), o Estado-Maior da Turquia anunciou que as tropas turcas cercaram a parte central da cidade síria de Afrin, tomando sob controle as áreas de importância estratégica.
A operação Ramo de Oliveira visa "limpar" a cidade síria de Afrin das Unidades de Proteção Popular curdas (YPG), que Ancara considera como um grupo terrorista e uma extensão do proibido Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) turco.
Por sua vez, Damasco condenou expressamente as ações turcas em Afrin, frisando que este território é parte integrante da Síria. Moscou, por sua vez, apelou a todas as partes que atuem com moderação e respeito pela integridade territorial do país árabe.
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