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Os participantes da reunião das estudantes muçulmanas femininas na instituição Politécnica Estatal de Lagos, junto com as autoridades zambianas, criticaram um tipo de boneca sexual que se tornou muito popular na Europa e Ásia nos últimos anos e continuaram resolvendo o problema, cada um à sua maneira.
As mulheres muçulmanas que assistiram ao programa Iluminação das Irmãs (Sisters' Enlightenment) organizada pelo Círculo das Irmãs da Sociedade de Estudantes Muçulmanos da Nigéria, denunciaram bonecas sexuais como "uma invenção desnecessária" e insistem que as mulheres desempenhem um papel mais importante na família e sociedade do que somente os "objetos sexuais", segundo comunica o jornal Guardian Nigeria.
Baseerah Majekodunmi que chefiou o evento, comentou o assunto e sublinhou que atualmente as mulheres cada vez mais são vistas e consideradas como objetos.
"A mulher do século XXI tem sido exposta ao ridículo na sociedade e passou um longo caminho para mudar a posição social. Ela tem sido vista como um objeto sexual, apta para publicidade e para satisfazer os desejos luxuriosos dos homens", lamentou ela.
Ao mesmo tempo, as autoridades da Zâmbia tomaram uma posição mais rigorosa em relação às bonecas sexuais, pois o inspetor da polícia, general Kakoma Kanganja avisou que qualquer pessoa que for encontrada em posse de tais objetos será punida de acordo com as leis do país, comunicou o diário Times of Zambia.
"Estou avisando o público que sejam cautelosos com as leis da Zâmbia para evitar entrar em conflito com elas. Como policiais, lidamos com isso conforme está estabelecido pela lei", disse.
Segundo o inspetor geral, possuir uma boneca sexual na Zâmbia é considerado infração nos termos da Seção 177 do Capítulo 87, punível com uma multa ou uma pena de cinco anos de prisão.
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