"A situação está piorando e já atingiu seu ponto crítico. No entanto, a situação não é tão fácil para os turcos. A operação está se desenvolvendo há muito tempo, mas os resultados são pouco consideráveis", disse o especialista à emissora RT.
O analista também afirmou ser ainda muito cedo para prever os resultados reais da operação "Ramo de Oliveira". Segundo ele, as atividades militares turcas demorarão para surtir um efeito duradouro, e por isso não é possível prever por quanto tempo durará a intervensão de Ancara em território sírio.
"É uma tarefa ingrata estipular a duração da campanha", lamentou o interlocutor da RT.
No dia 20 janeiro, Turquia iniciou a operação "Ramo de Oliveira" nos arredores da cidade síria de Afrin, ao noroeste de Aleppo. A operação visa combater grupos jihadistas e o YPG, a ala armada do Partido da União Democrática Curdo-Síria (PYD). Para a Turquia, o YPG é uma extensão do PKK, banido no país como uma organização terrorista.
Após uma ofensiva aérea, da qual, de acordo com o Estado-Maior turco, participaram 72 aeronaves e um total de 153 alvos foram destruídos, o governo turco anunciou no domingo o início de uma operação terrestre na área.
Damasco condenou a operação turca contra Afrin e enfatizou se tratar de uma parte inalienável do território sírio.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)