O major-general da Força Aérea, James Hecker, comandante do Comando Aéreo da OTAN no Afeganistão, disse que o país da Ásia Central, "tornou-se o principal esforço do Comando Central dos EUA (CENTCOM) graças aos recentes sucessos no Iraque e na Síria".
Mas a estratégia americana final no Afeganistão é transferir as responsabilidades de combate do CENTCOM e da OTAN para as forças de segurança locais.
"Enquanto o poder aéreo dos EUA está destruindo os elementos de apoio do Talibã n, o A-29 [helicópteros a jato] e os helicópteros MD-530 fornecem apoio rápido e letal às forças terrestres afegãs", disse Hecker.
A Força Aérea Afegã (AAF) realizou mais de 2.000 ataques aéreos em 2017, de acordo com Hecker. No mesmo ano, a Aeronáutica dos EUA informou que realizaram 4.361 ataques, mais do que em 2015 e 2016 combinados.
O benefício de uma campanha aérea encorajada contra o Talibã é permitir aos Estados Unidos atacar com mais facilidade aos grupos militantes: os campos de treinamento, os centros de controle e as plantas de produção de opióides que constituem a espinha dorsal das operações econômicas do Talibã.O objetivo do comandante é triplicar a força da AAF até 2020, introduzindo novos equipamentos como 32 aeronaves de ataque AC-208 e dezenas de helicópteros de assalto UH-60 Black Hawk.
Atualmente, a maioria dos ataques aéreos afegãos são feitos através do helicóptero de ataque leve Cayuse Warrior MD-530F, geralmente para apoiar tropas terrestres.
Além da intensa campanha aérea, os EUA enviaram um número desconhecido de soldados dos EUA ao país, anteriormente posicionados no Iraque.
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