Riade pretende investir na infraestrutura iemenita e pretende transferir até US$ 2 bilhões em combustível para transportar ajuda humanitária.
Desde março de 2015, a Arábia Saudita lidera uma coalizão de nove países árabes em ataques aéreos contra rebeldes iemenitas e seus aliados, que invadiram a capital do país e forçaram o Governo ao exílio. Os rebeldes, conhecidos houthis, são apoiados pelo rival saudita, o Irã, e continuam a controlar a capital Sanaa e o território no norte do Iêmen, que faz divisa com a Arábia Saudita.
A guerra civil já matou mais de 10 mil pessoas e causou o deslocamento de 3 milhões.
A ONU diz que 22 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária e 8 milhões estão à beira da fome no país.
O Iêmen já era o país mais pobre do mundo árabe antes do início do conflito.
Com a maior parte dos iemenitas não têm acesso a água potável e saneamento, mais de 1 milhão de casos suspeitos de cólera e mais de 2.230 óbitos foram relatados no Iêmen no ano passado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Cerca de 380 casos de suspeita de difteria também foram relatados, causando pelo menos 38 mortes, quase todas em crianças.
O orçamento militar da Arábia Saudita em 2018 é de US$ 57 bilhões, cerca de 22% de seu PIB.
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