Por sua vez, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, elogiou o movimento durante uma reunião semanal de seu partido Likud no Parlamento.
"Deus te abençoe, meu amigo, o presidente Jimmy Morales, Deus abençoe nossos dois países, Israel e Guatemala", disse Netanyahu, comentando o anúncio do presidente guatemalteco Jimmy Morales sobre o movimento da embaixada em Jerusalém.
A Guatemala, bem como a vizinha Honduras, foram 2 dos 9 países que votaram contra a última resolução da ONU, rejeitando a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como a capital israelita e exigindo que todos os Estados a não reconhecerem ações ou medidas que contradizem a resoluções relevantes do órgão da ONU.
A resolução provocou uma dura resposta do lado israelense, que se recusou a aceitá-la, com Netanyahu insistindo que Jerusalém "sempre foi, sempre será" a capital do país e observando que muitos países apoiaram o estado judeu.
No entanto, comentando a decisão da Guatemala com a Rádio do Exército, o embaixador de Israel, Matty Cohen, afirmou que nenhuma data oficial para a mudança da embaixada havia sido marcada ainda. O plano deve ser levado a cabo ao prazo de cerca de dois anos.
Durante a votação pela Assembleia Geral da ONU, a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, afirmou que Washington, o maior colaborador do organismo internacional, lembraria o dia da votaçã ameaçou reter ajuda norte-americana aos países que votaram a favor.
Histórico
Após a adoção da lei controversa, o Conselho de Segurança da ONU emitiu uma resolução pedindo aos países que mudem todas as suas embaixadas para Tel Aviv.
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