Contrários ao atual presidente, Abd Rabbuh Mansur Hadi, os rebeldes houthis apoiavam o ex-mandatário Ali Abdullah Saleh, mas ele ensaiou mudar de lado e foi morto pelos seus antigos aliados nesta segunda-feira (4).
Saleh havia prometido uma "nova página" na sua relação com a coalizão internacional liderada pela Arábia Saudita — responsável por apoiar o presidente Hadi e bombardear os rebeldes houthis.
Hadi, então, fez um discurso na televisão pedindo que o país se una para combater os rebeldes houthis e ordenou que seu exército retome a capital, afirma a agência de notícias AFP.A Cruz Vermelha diz que apenas na última noite o conflito em Saana custou a vida 125 pessoas e deixou outros 238 feridos.
Ainda nesta segunda, o primeiro-ministro do Iêmen, Ahmed bin Daghr, ofereceu anistia para quem abandonar os rebeldes houthis.
O conflito entre os ex-aliados, houthis e apoiadores do ex-presidente Saleh, já dura dias na capital do Iêmen e começou após os rebeldes tentarem tomar a principal mesquita da cidade.
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