O príncipe deu o exemplo da Europa, onde "a política de apaziguar o agressor" não funcionou.
"Não queremos que o novo Hitler do Irã repita no Oriente Médio o que se passou na Europa", comentou.
O Ministério das Relações Exteriores saudita chamou o Irã em outra ocasião de "principal país do mundo patrocinador do terrorismo".
A Arábia Saudita rompeu as relações diplomáticas com o Irã em janeiro de 2016, depois de manifestantes terem atacado os seus edifícios diplomáticos em Teerã e Mexed, como consequência da execução do profeta xiita Nimr Baqr Nimr em Riad.
O Bahrein, o Sudão e Djibuti estão solidários com a Arábia Saudita e cortaram também as relações diplomáticas com o país persa.
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