Síria assina Acordo de Paris e deixa EUA ainda mais isolados

© REUTERS / Wolfgang RattayOs assentos vazios da delegação dos EUA antes da sessão de abertura da COP23 Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas 2017, organizada por Fiji, mas realizada em Bonn, no World Conference Centre Bonn, na Alemanha.
Os assentos vazios da delegação dos EUA antes da sessão de abertura da COP23 Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas 2017, organizada por Fiji, mas realizada em Bonn, no World Conference Centre Bonn, na Alemanha. - Sputnik Brasil
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A Síria anunciou hoje que vai assinar o Acordo climático de Paris. A decisão torna os EUA como o único país do mundo a não apoiar os esforços para combater as emissões de gases de efeito estufa.

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Anteriormente, apenas EUA, Nicarágua e Síria eram contrários ao acordo. A nação centro-americana alegava que o texto aprovado pela COP em Paris não fazia o suficiente para limitar emissões e ajudar países mais pobres a se adequarem às medidas, mas mudou o posicionamento. A vice-presidente do país, Rosario Murillo afirmou que a Nicarágua percebeu que o Acordo era "o único instrumento que temos" para lidar com as mudanças climáticas.

Fontes familiares à negociação disseram que a Síria precisava de mais tempo para avaliar o impacto do acordo em sua economia já devastada pela guerra civil que dura seis anos. A influência de parceiros dos sírios teria sido determinante na tomada de decisão.

O acordo de Paris foi assinado por quase 200 países em dezembro de 2015, em um esforço para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa e o limite de aquecimento global a menos de 2 graus Celsius.

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