Trump agradece os militares dos EUA por libertar a Síria dos 'bárbaros'

© REUTERS / Erik De CastroForças Democráticas Sírias, FDS, celebram vitória em Raqqa, antiga capital do "califado" do Daesh, na Síria, em 17 de outubro de 2017
Forças Democráticas Sírias, FDS, celebram vitória em Raqqa, antiga capital do califado do Daesh, na Síria, em 17 de outubro de 2017 - Sputnik Brasil
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O presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma declaração neste sábado, confirmando a libertação completa de Raqqa, na Síria, do Daesh.

Segundo a declaração do presidente dos EUA, o fim do califado já estaria próximo e os líderes da organização serão responsabilizados pelos seus atos. Ele garantiu que os Estados Unidos apoiam o processo de normalização política no país.

"Estou feliz em anunciar que as Forças Democráticas da Síria, nossos parceiros no combate ao Daesh na Síria, libertaram Raqqa, a autoproclamada capital do grupo terrorista. As nossas tropas, em conjunto, libertaram toda a cidade do controle do Daesh", informou um comunicado de Trump, ao qual a agência Sputnik teve acesso.

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"A derrota do Daesh em Raqqa constituiu um avanço crítico da nossa campanha global contra o Daesh e a sua ideologia antihumana. Com a libertação da capital do Daesh e de maior parte dos territórios do Daesh, o fim do califado está próximo", concluiu Trump.

"Em breve, iniciaremos uma nova etapa, durante a qual ofereceremos apoio às forças de segurança locais para desescalar a violência em toda a Síria e promover as condições de uma paz duradoura. De modo que os terroristas não possam retornar e novamente ameaçar a nossa segurança", prometeu o líder norte-americano.

"Em conjunto com os nossos aliados e parceiros, vamos apoiar as negociações diplomáticas que porão fim à violência, permitirão o retorno seguro dos refugiados e proporcionem a transformação política, que respeitará a vontade do povo da Síria", afirmou o documento do presidente dos EUA.

O comunicado de Trump também afirma que, depois da libertação de Mossul, no Iraque, e de Raqqa, na Síria, o progresso atingido foi maior, do que em todos os anos anteriores de combate ao Daesh. O chefe de Estado manifestou agradecimento aos militares norte-americanos que, segundo ele, "defendem todos os povos civilizados dos bárbaros da modernidade".

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