Nas províncias de Raqqa e Deir ez-Zor, a aviação da coalizão internacional apoia o avanço dos destacamentos curdo-árabes das Forças Democráticas Sírias contra a organização terrorista Daesh, proibida na Rússia e em vários outros países.
Damasco considera estas ações como ilegais devido ao fato da coalizão atuar sem aval das autoridades sírias.
Os ataques da coalizão causam regularmente vítimas entre a população civil. Deste modo, em agosto a coalizão reconheceu que, desde o início da operação dos aliados contra o Daesh, na Síria e no Iraque tinham morrido ao menos 685 civis.
Mais tarde, Damasco apelou à ONU para que dissolvesse a coalizão internacional que apenas "faz o jogo dos militantes que desenvolveram uma campanha de terror e assassínios contra o povo sírio".
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