"Ataques aéreos sistemáticos contra bairros residenciais e construções civis, a destruição do hospital estatal de Raqqa e o uso de fósforo branco proibido pelas aeronaves da 'coalizão internacional' são uma violação patente do direito internacional e é mais um dos crimes de 'coalizão' contra pessoas inocentes nas províncias e nas cidades da Síria", afirma o documento, cuja cópia foi divulgada pela imprensa local.
O documento também exigiu uma posição imediata da ONU sobre as atividades da coalizão liderada pelos EUA, que atua no país sem a autorização de Damasco e violando as resoluções das Nações Unidas.
"[O ministério das Relações Exteriores da Síria] também exige que o Conselho de Segurança da ONU cumpra as suas atribuições de manutenção da paz e da segurança e exige que todos os países cumpram as resoluções do Conselho de Segurança sobre o combate ao terrorismo", escreveu a chancelaria síria.
A coalizão liderada pelos EUA já declarou que usa bombas de fósforo na Síria, mas respeitando as normas internacionais e adotando medidas para prevenir que estas afetem os civis. A organização Human Rights Watch, por outro lado, manifestou reiteradas críticas ao uso de bombas de fósforo no país.
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