Oposição síria nega participação de 'exército' LGBT nos combates em Raqqa

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O representante das Forças Democráticas Sírias, Mustafa Bali, rechaçou as informações de que teriam sido criadas tropas de ativistas LGBT para combater o agrupamento terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países), comunica uma agência síria.

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Mais anteriormente, a Newsweek afirmou que os ativistas da comunidade LGBT teriam criado as suas próprias tropas para combater os jihadistas na Síria. De acordo com a mídia, as tropas recém-formadas se denominam como Exército Homossexual de Insurreição e Libertação (The Queer Insurrection and Liberation Army ou TQILA, em inglês) e combatem ao lado do Batalhão de Liberdade Internacional (BLI).

"As redes sociais hoje em dia divulgam informações sobre a criação de um batalhão de homossexuais no âmbito das Forças Democráticas Sírias em Raqqa. Nós, as Forças Democráticas Sírias, expressando nosso profundo respeito aos direitos humanos, inclusive aos das pessoas LGBT, negamos as informações sobre [a criação do] batalhão dentro das nossas forças e consideramos que estas notícias tenham sido intentadas", afirmou Bali, citado pela agência ARA News.

​A edição Newsweek comunicou que os homossexuais, segundo se afirma, uniram-se para combater "fascismo, tirania e opressão", adiantando que o número concreto de combatentes era desconhecido. O representante do TQUILA, Heval Rojhilat, por sua vez, assegurou que o grupo já estava participando dos combates no território sírio, em Raqqa.

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