Essa definição de Soros, que financia uma rede de ONGs internacionais, foi formulada pela chancelaria israelense ao comentar a palavras do seu embaixador na Hungria, Yossi Amrani. O diplomata recentemente manifestou a sua preocupação com as formas da campanha contra o Soros na Hungria, alertando para o antissemitismo.
O ministério das Relações Exteriores, no entanto explicou que o problema era o antissemitismo, e não a crítica em relação ao bilionário norte-americano."Israel lamenta todas as manifestações antissemitas em qualquer país e apoia as comunidades judaicas na oposição a este mal. Esse era o único objetivo das declarações do embaixador de Israel na Hungria", informou um comunicado do órgão.
"As declarações não buscavam deslegitimar a crítica a George Soros, que de forma sistemática mina os governos israelenses democraticamente eleitos, financiando organizações que difamam o estado israelense e que negam o seu direito de autodefesa", explicou o ministério.
Na semana que vem, o primeiro-ministro de Israel, Bejamin Netanyahu, planeja visitar Hungria, cujas autoridades tem enfrentado protestos internos e externos, ao tentar limitar a atuação de estruturas de Soros no país.
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