Editora-chefe: RT conseguiu desmascarar a notícia falsa mais terrível sobre Síria

© Sputnik / Vladimir Trefilov / Acessar o banco de imagensMargarita Simonyan, editora-chefe da Sputnik e canal RT
Margarita Simonyan, editora-chefe da Sputnik e canal RT - Sputnik Brasil
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Os jornalistas do RT conseguiram desmascarar a notícia falsa mais terrível vinda da Síria, a história sobre o menino que foi considerado "um símbolo da tragédia em Aleppo", declarou a editora-chefe do RT e da Sputnik, Margarita Simonyan.

"Da próxima vez, vamos levar conosco Christiane Amanpour e todos os que quiserem. Isso se eles tiverem coragem para falar com o menino Omran e com sua família", declarou Margarita Simonyan.

Mais cedo, o pai de Omran Daqneesh tinha contado ao RT que os Capacetes Brancos tinham tirado muitas fotos de Omran antes de o ajudarem. Ele também declarou que a gravidade das feridas do filho foi bem exagerada e que a foto foi usada com objetivos interesseiros.

Omran Daqneesh, rapaz de cinco anos, após bombardeio contra o bairro Qaterji em Aleppo, 17 de agosto de 2016 - Sputnik Brasil
O menino que sobreviveu: história do 'símbolo do sofrimento de Aleppo'
As imagens de Omran, resgatado dos destroços da casa por membros da organização Capacetes Brancos, surgiram na mídia em 2016. A mídia ocidental acusou a Rússia e Síria de terem atacado a casa da família em Aleppo. O Ministério da Defesa russo, por sua vez, apontou que as destruições causadas são típicas de granadas de morteiro ou de botijões de gás usados pelos terroristas. O Ministério russo sublinhou que no vídeo é evidente que os médicos não se apressam a ajudar o menino, mas tentam não o tapar das câmeras.

A apresentadora do CNN, Christiane Amanpour, falando com chanceler russo Sergei Lavrov, mostrou a foto de Omran, dizendo que "isto é um crime contra a humanidade". Mais tarde, a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova, propôs a Amanpour visitar a Síria e fazer uma entrevista honesta a Omran, e não uma falsificada como o CNN sabe fazer.

Os Capacetes Brancos foram acusados várias vezes de criar vídeos falsificados, onde eles aplicam maquiagem às supostas vítimas e lhes ditam o que devem dizer para a câmera.

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