Para aperfeiçoamento do funcionamento do site, visualização dos materiais mais relevantes e visualização de publicidade personalizada, nós recolhemos seus dados pessoais despersonalizados, inclusive usando ferramentas de nossos parceiros. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade. A descrição detalhada das tecnologias usadas por nós é apresentada na Política de Cookies e Registro Automático de Dados.
Ao pressionar o botão "Aceitar e fechar", você concorda expressamente com o processamento de seus dados pessoais para os fins acima referidos.
A queda do ditador Muammar Kadhafi em 2011 lançou a Líbia em um caos administrativo e governamental, com o país dividido em zonas de influência. Agora, um dos maiores opositores ao Governo do Acordo Nacional (GNA) apoiado pela ONU, Khalifa Haftar, foi nomeado comandante do Exército. A condição? Aceitar a soberania de uma vez por todas.
Khalifa Haftar é o líder Exército Nacional da Líbia (LNA), uma organização independente que assumiu o controle de alguns dos principais portos petrolíferos ao leste do país em setembro, é uma figura popular. No entanto, ele sempre rejeitou a legitimidade do GNA apoiado pela ONU, que foi estabelecido como a "única autoridade executiva legítima na Líbia".
O sucesso de Haftar e do LNA em evitar que o petróleo da região fosse administrado por um grupo rebelde apoiado pelo GNA, além do seu sucesso em repelir grupos islâmicos ao leste do país, contribuíram para sua popularidade generalizada. No entanto, isso causou um duro golpe à legitimidade do GNA na mesma região, inclusive na segunda maior cidade da Líbia, Benghazi.
Nesta foto de arquivo de 18 de março de 2015, o General Khalifa Haftar fala durante uma entrevista com a Associated Press em al-Marj, Líbia.
Em um movimento sem precedentes em uma coletiva de imprensa na capital argelina de Argel, na segunda-feira, 8 de maio, Mohammed Siyala, que é um funcionário no GNA, se referiu a Haftar como o "comandante-chefe do exército líbio". Mais tarde, Siyala anexou a declaração de que Haftar deve primeiro reconhecer o GNA baseado em Trípoli como a "única autoridade" da Líbia.
O acordo entre as Nações Unidas de 2015 não deu nenhum papel político a Haftar e suas forças do LNA, mas o governo e seus apoiadores internacionais tiveram pouca escolha senão reconhecer a autoridade do militar, conforme ele se tornava uma das maiores forças opositoras no país. A conferência de Argel contou com a participação de vários personagens influentes da região, entre eles Abdelkader Massahel, o ministro da Argélia do Magrebe, a União Africana, os membros da Liga Árabe e o enviado da ONU à Líbia, Martin Kobler.
Very positive meeting with Congolese Minister Jean-Claude Gakosso in #Algiers. Encouraged by #AU active support to Libyan Political Process pic.twitter.com/co9SBfffmF
O anúncio vem logo após uma reunião realizada nos Emirados Árabes Unidos no início de maio entre o chefe do GNA, Fayez al-Sarraj e Haftar. A reunião foi encabeçada com a esperança de acabar com o impasse político da Líbia, reunindo ambas as partes para forjar um acordo de compartilhamento de poder.
A comunidade internacional, incluindo a Rússia e o Egito, pressionava há meses por um acordo mediado pela ONU. Após a reunião, ambos os líderes fizeram uma declaração conjunta de que a Líbia deve chegar a uma resolução política. Serraj também acrescentou que eles concordaram em "formar um exército líbio unificado".
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
O cadastro e a autorização do usuário nos sites Sputnik através da conta ou contas do usuário nas redes sociais significa a sua concordância com estas regras e condições de uso.
O usuário se compromete a não violar a legislação nacional e internacional, bem como a se expressar de forma respeitosa relativamente aos participantes da discussão, aos leitores ou pessoas que figurem nas matérias do site.
A administração do site tem o direito de apagar (remover) os comentários feitos em outras línguas que não a língua principal do site.
Os comentários postados pelos usuários podem ser editados em todas as versões do site sputniknews.com
Serão apagados os comentários que:
não correspondam ao tema da matéria comentada;
incitem ao ódio, discriminação racial, étnica, religiosa, social, de orientação sexual, ou que violem os direitos das minorias;
violem os direitos dos menores, lhes possam provocar danos de qualquer tipo, nomeadamente danos morais;
contenham ideias de caráter extremista e terrorista, ou incitem a outras ações ilegais;
contenham injúrias ou ameaças em relação a outros comentaristas, pessoas concretas ou organizações, que denigra a honra e a dignidade ou prejudique a reputação empresarial;
contenham injúrias ou outras palavras que mostrem desrespeito pela Sputnik;
violem a privacidade, divulguem dados pessoais de terceiros sem o seu consentimento, violem a correspondência particular;
contenham descrição ou referência a cenas de violência, crueldade em relação a animais;
contenham informações sobre métodos de suicídio ou incitem a cometer suicídio;
prossigam objetivos comerciais, contenham publicidade enganosa, propaganda política ilegal ou links para outros recursos on-line que contenham tais informações;
promovam produtos ou serviços de terceiros sem a devida autorização;
contenham linguagem ofensiva, obscenidades e seus derivados, bem como alusões ao uso de itens lexicais que possam ser enquadrados nesta definição;
contenha spam, publicite a divulgação de spam, de outros serviços de correio eletrônico não solicitado, bem como de recursos para ganhar dinheiro na Internet;
promova o consumo de narcóticos / substâncias psicotrópicas, forneça informações sobre a sua produção e utilização;
contenha links para vírus ou outro software malicioso;
seja parte de ações de mobilização, em que são enviados grandes volumes de comentários com conteúdo idêntico ou similar (""flash mob"");
em que o autor envia um grande número de mensagens incoerentes ou cujo significado seja difícil ou mesmo impossível de entender (""flood"");
em que o autor viola as regras de etiqueta na Internet, mostrando um comportamento agressivo, humilhante ou abusivo (""trolling"");
em que o autor mostra desrespeito pela linguagem, por exemplo, quando o texto é escrito inteiramente ou predominantemente em letras maiúsculas ou não é dividido em frases.
A administração do site tem o direito de bloquear sem aviso prévio o acesso do usuário à página, ou remover a sua conta em caso de violação das regras e condições de uso dos comentários, ou deteção de sinais de tal violação.
O usuário pode iniciar a recuperação de seu acesso à conta, enviando um mail para o seguinte endereço: moderator.br@sputniknews.com
O mail deve conter:
Assunto - recuperação da conta / desbloquear o acesso
Identificação do usuário (login)
As explicações sobre o motivo das ações que resultaram na violação das regras e no bloqueio.
Se os moderadores considerarem possível restaurar o acesso à conta isso será feito.
No caso de violação repetida das regras e de novo bloqueio, o acesso do usuário não pode ser restaurado, o bloqueio neste caso será completo.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)