"A participação dos soldados da OTAN na guerra civil da Síria não é esperada por ninguém. E isso não está sendo discutido", disso o secretário-geral da aliança em entrevista à Spiegel.
O militar não descartou, entretanto, o aumento do contingente das tropas que, desde janeiro deste ano, treinam os militares iraquianos, envolvidos em combates contra o Daesh.
"O treinamento de combatentes locais, tanto no Iraque, quanto no Afeganistão, ao meu ver, é a melhor arma no combate ao terrorismo", revelou Stoltenberg à revista alemã.
Segundo ele, a aliança também está avaliando a possibilidade do uso do Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS) para orientar as aeronaves da coalizão no Oriente Médio, além do trabalho de inteligência que já vem sendo feito na região.
"É possível o aumento de número de aviões do AWACS sobre a Turquia", concluiu o secretário-geral.
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