Em 29 de janeiro, a administração do presidente dos EUA Donald Trump ordenou iniciar seu primeiro ataque militar contra o grupo terrorista Al-Qaeda no Iêmen.
Durante a operação, as forças especiais dos EUA mataram 14 militantes e civis, incluindo uma filha de 8 anos do líder da Al-Qaeda Anwar al-Awlaki, assassinado anteriormente. De acordo com informações da mídia, a operação visava capturar o líder do grupo Qassim Rimi, que é considerado o terceiro terrorista mais perigoso do mundo e um recrutador profissional. Mas ele sobreviveu.
A Casa Branca acredita que a operação foi "bem-sucedida".
A Al-Qaeda foi fundada em 2009 e é considerada organização terrorista pelos EUA, pela Rússia e por muitos outros países.
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