"A Marinha dos EUA está mantendo as forças em estado do prontidão no Golfo Pérsico, Golfo de Omã, mar Arábico, Golfo de Áden e mar Vermelho para proteger a liberdade de comércio, tranquilizar nossos parceiros e aliados e dissuadir atos de agressão contra nossas forças e nossos aliados", — comunicou o porta-voz do Pentágono, Christopher Sherwood.
A decisão de deslocamento de navios adicionais surgiu após um atentado bombista suicida realizado por um grupo Houthi contra a fragata saudita al-Madinah, em resultado do qual morreram dois marinheiros.
Anteriormente, em outubro, estes rebeldes tinham realizado um ataque de mísseis contra os navios da Marinha dos EUA. Um dos mísseis foi interceptado pelo destróier USS Mason, enquanto outro não atingiu o alvo.
De acordo com a mídia, a coalizão encabeçada pela Arábia Saudita começou uma ofensiva em janeiro para expulsar os rebeldes da costa.
