"Al Wadiah é o único posto de passagem [de alimentos e medicamentos] que funciona entre Iêmen e Arábia Saudita. A importação de mercadorias diminuiu em 25% depois do início do ataque, sendo este um recorde dos últimos anos", disse Tamim Al Shami.
Ele adicionou que a Arábia Saudita continua atacando hospitais e pontos humanitários, impossibilitando o funcionamento dos mesmos.
"Mais de 60% dos nossos equipamentos médicos foram destruídos na maior parte das regiões do país, por isso a situação na área da saúde pública se agravou significativamente. Também piorou o estado das fontes de água que propagam doenças e epidemias", frisou o representante oficial do Ministério da Saúde do Iêmen.
Al Shami exigiu que as organizações internacionais e as comunidades internacionais auxiliem imediatamente na abertura de caminhos terrestres, marítimos e aéreos para solucionar a falta de alimentos e medicamentos.