Reino Unido acusa Rússia de tentar prolongar guerra na Síria, Rússia responde

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Os resultados das ações da Força Aeroespacial na Síria são conhecidos, porém não se sabe o que alcançou o Reino Unido, comunicou o representante oficial do Ministério da Defesa major-general Igor Konashenkov.

Anteriormente o ministro da defesa britânico Michael Fallon disse, à emissora BBC, que a Rússia “está determinada a prolongar esta guerra civil na Síria” e que Moscou deve “ser responsabilizada pelas suas ações em Aleppo”. Ele acusou a Rússia de rejeitar as relações de parceria com o Ocidente e chamou o país de “agressor”. 

“O ministro da Defesa britânico, antes de difundir ideias pouco razoáveis sobre a alegada responsabilidade da Rússia pela situação na Síria, e nomeadamente em Aleppo, deve pensar o que foi feito pelo Reino unido neste país martirizado”, disse Konashenkov.      

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Ele pediu a Fallon para que este diga quantas povoações regressaram à vida pacífica graças ao Reino Unido, quantas libras de ajuda humanitária Londres forneceu aos sírios e quantos pés quadrados do território da Síria foram liberados dos terroristas. 

Fallon também se manifestou a favor da criação de zonas de exclusão aérea na Síria. Porém, segundo ele, isso por enquanto é impossível porque ainda não há garantias que “a Rússia não ataque os nossos aviões no ar”.

Lembramos que em junho o general americano David Goldfein informou que a Força Aérea dos EUA está pronta para criar zonas de exclusão aérea na Síria, mas que para isso ela precisa de permissão para abater os jatos da Força Aeroespacial da Rússia.

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