O assessor do Ministério da Trégua Nacional da Síria, Muhammed Al-Omry, declarou à Sputnik Árabe o seguinte:
"Os militantes estão passando pelo processo de anistia, que foi declarada no âmbito da crise no país, para voltar à vida normal".
De acordo com ele, aqueles que não concordarem com a trégua, pela segurança de civis, serão obrigados a deixar a cidade.
Segundo o representante do ministério sírio, os jihadistas têm somente uma única opção: baixar as armas e abandonar o lugar de combate. Aquele que fizer isso irá passar por uma série de procedimentos, que o permitirá ter uma vida pacífica. Tais procedimentos são organizados por entidades locais de paz.
"As exigências para os que negarem baixar as armas são o abandono de armamento pesado e a saída com armas leves. Depois disto, os militantes vão lutar em outras regiões, já que não há outra opção para eles", explicou.
Aqueles que optarem por voltar à vida normal, poderão trabalhar em centros de apoio contra o terrorismo no país, já existentes nas cidades de Damasco e Homs.
"Os militantes, após a recuperação social, podem se juntar ao exército ou às forças aliadas", concluiu Muhammed Al-Omry.
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