A questão da crise em torno da península coreana é uma das mais discutidas na agenda internacional. O país asiático realiza frequentemente provocações muito notórias, como a condenação à pena de morte da ex-presidente da Coreia do Sul, ou como os regulares testes de mísseis.
Os americanos percebem que Pyongyang até agora ainda não atravessou a linha vermelha. Eles também percebem que as sanções introduzidas contra a Coreia do Norte não dão certo, porque Kim Jong-un as usa para provar ao povo que não tem medo dos "malditos imperialistas".
Caso a China apoiasse a solução dos EUA para a crise em questão, o regime norte-coreano se desmoronaria. Isto provocaria um fluxo de refugiados norte-coreanos para a China, surgiria um risco que fanáticos obtenham tecnologias nucleares, aconteceria o desmoronamento do exército norte-coreano, e finalmente surgiriam bases norte-americanas perto da fronteira chinesa. Mas recusando apoiar esta resolução a China vai enfurecer os EUA.
A China e a Rússia elaboraram uma variante alternativa – um roteiro de compromisso para sair desta crise. A solução é congelar os testes de mísseis norte-coreanos e seu programa nuclear e fazer parar os exercícios provocativos dos EUA juntamente com a Coreia do Sul.