A resolução argumenta que o Estado Islâmico representa uma "grave ameaça" aos Estados Unidos e aos seus aliados no Oriente Médio e classifica o grupo como uma organização terrorista. O texto também condena o EI por "atos desprezíveis de violência e execução em massa".
A resolução de guerra também a cita a morte de quatro cidadãos americanos mortos pelo grupo: James Foley, Steven Sotloff, Abdul-Rahman Peter Kassig e Kayla Mueller.
A nova resolução revogaria uma lei de 2002 que autorizou o presidente George W. Bush a invadir o Iraque. Essa lei seria substituída por uma autorização de guerra de três anos, o que permitiria aos EUA usar força militar contra o Estado Islâmico. O projeto de resolução segue agora para o Congresso, onde será apreciado por duas casas que são controladas pelos republicanos.
fonte: Estadão Conteudo
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