'É um mau sinal': helicóptero deixa general britânico 'perdido' a 600 metros de distância das tropas

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De acordo com a mídia, o general desembarcou em plena noite em uma área de treinamento no sul do Reino Unido, mas em seguida, mais tarde, percebeu que ninguém estava lá para se encontrar com ele.

O chefe do Exército Britânico, general Mark Carleton-Smith, desapareceu em um exercício de treinamento depois de ser deixado no campo errado, noticiou o jornal The Independent.

Carleton-Smith é um ex-comandante dos Serviços Aéreos Especiais (SAS, na sigla em inglês), e saiu à noite de um helicóptero militar Wildcat para aumentar a moral das cerca de 2.000 tropas nas instalações, mas não foi capaz de localizar os companheiros depois que o veículo partiu.

"Houve um momento 'Oh m****' quando eles perceberam que haviam perdido o chefe do exército. Sua visita era muitíssimo importante, e eles tinham tudo planejado", disse uma fonte militar ao tabloide The Sun.

O general foi encontrado mais tarde por um grupo de saudação de pessoal depois que ele não podia telefonar para outras pessoas devido à falta de conexão móvel, indicou a mídia.

"Estas coisas acontecem mais do que você poderia imaginar. Aconteceu com todos nós. Você não tem ideia de onde você está. É somente quando [o helicóptero] se afasta e aparece silêncio que você percebe que não há ninguém lá. É um mau sinal", comentou um general anônimo ao Sun.

Embora Mark Carleton-Smith não tivesse desaparecido, ele "não estava onde eles o esperavam", disse o Exército Britânico.

"O piloto circulou desde cima e decidiu pousar em um local alternativo de pouso de helicóptero, a cerca de 600 metros de distância de onde eles estavam esperando que ele pousasse [...] Eles sabiam onde ele estava o tempo todo", disse outro oficial anônimo citado pelo Independent.

O general foi nomeado chefe do Estado-Maior General em junho de 2018, e mais tarde nomeado coronel por recolher mais de 32 milhões de libras (R$ 229,7 milhões) para o Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) do Reino Unido em meio à pandemia da COVID-19, devido a um vídeo viral no YouTube.

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