'Isso está errado!': professora ganha fama ao corrigir carta assinada por Trump (FOTO)

© AP Photo / Win McNamee/PoolPresidente dos EUA, Donald Trump
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Uma professora aposentada dos EUA, Yvonne Mason, ganhou fama na web depois de ter corrigido vários erros em uma carta da Casa Branca, assinada pelo presidente Donald Trump.

"Nunca tinha recebido uma carta com tantos erros bobos", afirmou Mason à edição Greenville News.

A professora reconheceu que a carta pode ter sido escrita por um funcionário da Casa Branca, porém, o documento contém a assinatura de Trump. Tratou-se da resposta que a mulher recebeu depois de ter escrito em fevereiro uma carta à Casa Branca, expressando suas preocupações quanto ao tiroteio em uma escola na Flórida. Mason pediu na carta para que Trump se encontrasse com membros da família das vítimas da tragédia. Ela recebeu resposta, mas sem nenhum compromisso concreto.

​Mason não gostou das numerosas inexatidões estilísticas, por exemplo, o uso de palavras tais como "país", "federal", "presidente" e "governo" com letra maiúscula, mesmo não sendo nomes próprios. A professora corrigiu 11 casos do uso errado de letras maiúsculas.

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Além disso, a mulher acredita que a carta está repleta de repetições estilísticas, o que dificulta o entendimento do conteúdo. Ela também prestou atenção que a carta não contém uma resposta direta à sua pergunta e proposta.

A professora aposentada afirmou que não vai dar uma nota ao presidente, porém, na escola secundária daria um C ou um D, em uma escala de A (como muito bom) a F (como muito ruim). Mason enviou a carta com erros corrigidos de volta.

Entretanto, nem todos os internautas concordam com Mason. Apesar de as regras gramaticais do idioma inglês darem preferência ao uso de letra minúscula em palavras tais como "presidente", em documentos governamentais palavras citadas por ela são escritas com letra maiúscula.

A mulher mora no estado da Carolina do Norte e é considerada ativista local. De acordo com Mason, ela faz parte do governo democrático do país.

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