Vashukevich, que também foi acusada de entrar ilegalmente no país e permanecer após o vencimento do visto, declarou que tem informações privilegiadas sobre o suposto envolvimento da Rússia na campanha eleitoral de Donald Trump, bem como algumas vagas histórias sobre oligarcas russos. Temendo pela sua vida, ofereceu trocar uma "evidência" por sua liberdade, embora não esteja claro se há de fato alguma comprovação.
Segundo sua versão, ela teve um caso com o bilionário russo Oleg Deripaska, que supostamente teria trabalhado com Paul Manafort dez anos antes de Trump contratá-lo para coordenar a campanha presidencial.
Quando ela pediu proteção aos EUA contra a Rússia em sua conta do Instagram, afirmando que "eles vão nos matar", usuários das redes sociais argumentaram que essa história era maluca, e que ela estava fazendo de tudo para "impulsionar seu perfil". Embora houvesse aqueles que levaram suas palavras a sério.
Em 25 de fevereiro, Vashukevich foi presa junto com outras nove pessoas, incluindo Kirillov, em um resort tailandês em Pattaya, enquanto dava aulas de sexo aos turistas russos.
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