Kristen R. Ghodsee, feminista e professora, realizou um estudo picante para o jornal The New York Times. Ao investigar mulheres de várias idades, de cidades e tempos diferentes, a autora chegou à conclusão que as mulheres da Europa Oriental estão mais contentes com o sexo em comparação com aquelas que vivem no mundo ocidental. No entanto, as últimas aproveitam mais as liberdades.
Além disso, Kristen descobriu que, na altura da reunificação alemã, as mulheres que viviam na Alemanha Oriental experimentavam em média duas vezes mais orgasmos de que as que viviam na parte ocidental. E isto apesar de disfrutarem de condições de vida bastante mais cómodas.
Verificou-se que a satisfação com as relações sexuais depende não só da juventude e do temperamento dos parceiros, mas também da mentalidade e das atitudes, que mudam conforme o sistema político.
Uma das participantes do estudo, uma búlgara que viveu no sistema comunista durante 43 anos, indicou que os homens que vivem em condições de mercado livre são incapazes de se entregar por completo quando têm relações íntimas.Outra mulher entrevistada por Kristen compartilha sua opinião quanto ao tema. "Antes de o muro cair tudo era mais fácil. As mulheres eram responsáveis pela maternidade… mas agora eu trabalho e claro que não tenho tempo para engravidar", explicou Daniela, que nasceu na Alemanha Oriental.
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