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Os maiores micos dos Jogos Olímpicos no Rio

© João Paulo Engelbrecht/PCRJPrefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entrega chave da cidade à delegação da Austrália
Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entrega chave da cidade à delegação da Austrália - Sputnik Brasil
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Além da melhor campanha do Brasil na história, os Jogos do Rio, aconteça o que acontecer até domingo, ficarão marcados como os Jogos dos maiores micos. Entre brasileiros e estrangeiros, não faltou gente perdendo a noção das coisas e passando vergonha na frente de bilhões de pessoas.

A começar por Ryan Lochte e seus colegas de equipe, os Estados Unidos tiveram em seus nadadores (Jack Conger, Gunnar Bentz e Jimmy Feigen) o melhor exemplo do ridículo, após a invenção de um assalto para acobertar uma noite de vandalismo pelas ruas do Rio de Janeiro. Embora eles e o Comitê Olímpico de seu país tenham se desculpado, o público não perdoa. 

A compatriota dos rapazes da natação Hope Solo é outra que deve ter se arrependido de zoar com a cara dos brasileiros. Depois de postar fotos em seu perfil no Twitter mostrando como deveria se preparar para visitar uma terra tomada por mosquitos transmissores de zika e outras doenças, a goleira da seleção americana de futebol não teve descanso em seus jogos, sendo vaiada do princípio ao fim. Que mico, Hope...

O francês Renaud Lavillenie, maior nome do salto com vara masculino da atualidade, até teve um pouco de razão em reclamar da hostilidade da torcida brasileira. Mas ficou tão nervosinho que acabou perdendo totalmente a noção, falando besteira e desrespeitando o campeão olímpico Thiago Braz. Mandou mal, Renaud.

Nem só de atletas vivem os micos. Antes mesmo do início dos Jogos, o prefeito da cidade-sede, Eduardo Paes, fez as honrarias da casa ao tentar debochar da delegação da Austrália, que havia reclamado, com razão, do péssimo estado em que a Vila Olímpica foi entregue aos esportistas. Paes, tentando ser engraçadinho, disse que colocaria um canguru nas instalações para deixar os australianos mais confortáveis. Quase ninguém achou graça. 

Como não poderia deixar de ser, nossos colegas da imprensa também não deixaram barato na reprodução de situações mais ou menos constrangedoras durante essas Olimpíadas. Foram muitas, mas vale destacar o registro desse momento de mico máximo em rede nacional, devidamente reconhecido pelo seu protagonista.

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