"Declarar emergência climática muda a natureza da urgência no ensino superior", afirmou Sam Barratt, diretor de educação e juventude da Universidade de Nova York, à Fundação Thomson Reuters.
Redes de escolas se comprometeram a aumentar a sustentabilidade e o alcance do campus, impulsionar a pesquisa sobre mudança climática e as oportunidades de construção de habilidades para estudantes e alcançar a neutralidade de carbono até 2050, algumas até 2030.
"Isso não é uma coisa boa, é uma obrigação", disse Barratt.
A carta foi coordenada pela Aliança de Juventude e Educação da ONU, pela Aliança para a Sustentabilidade e Liderança na Educação e pela Second Nature, uma organização sem fins lucrativos que trabalha com faculdades e universidades.
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