Ontem, outra empresa europeia, a CMA CGM, uma das líderes mundiais em transporte marítimo, informou que deixaria de operar no Irã devido à decisão norte-americana de restabelecer as sanções contra Teerã em meio a polêmicas em torno do acordo nuclear iraniano.
"Por razões comerciais, a KLM Royal Dutch Airlines decidiu suspender os voos diretos para Teerã, Irã, por enquanto, a partir de 24 de setembro. Como resultado dos resultados negativos e das perspectivas financeiras para a operação em Teerã, o último voo sairá de Amsterdã em 22 de setembro de 2018 e irá aterrissar em Schiphol em 23 de setembro", anunciou a empresa holandesa por meio de um comunicado oficial.
Essa não é a primeira vez que a KLM decide suspender suas atividades em território iraniano. Tal episódio também ocorreu em 2013, também por conta das sanções internacionais impostas ao país. Mas as operações foram retomadas em 2016, na sequência do acordo nuclear firmado entre Teerã e o chamado grupo do P5+1, formado por China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha.
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