O presidente da Somália acusou os terroristas do grupo Al-Shabaab de realizar o atentado.
"Nós estamos protestando contra os terroristas que massacraram nosso povo", disse Halima Abdullahi, que perdeu seis parentes no ataque, citado pelo The Guardian.
Os manifestantes marcharam até o estádio de futebol da cidade, onde o presidente da Somália, Mohamed Abdullahi Mohamed, entre outros líderes, se juntaram à manifestação. Em seguida, o protestos se dirigiu até o local do ataque, onde foi realizado um memorial em homenagem às vítimas.
No sábado, uma explosão ocorreu em uma das ruas lotadas de Mogadiscio depois que uma bomba de caminhão teria detonado na frente do Safari Hotel. Logo depois, a mídia local informou, citando policiais, sobre a segunda explosão na mesma área. De acordo com os números mais recentes divulgados pela mídia, mais de 230 pessoas foram mortas e mais de 300 pessoas ficaram feridas.
A Somália tem sofrido violência desde que o país iniciou uma guerra civil no início da década de 1990. Os numerosos grupos militantes, incluindo o Al-Shabaab, que está ligado ao grupo terrorista da Al-Qaeda, têm realizado ataques mortais contra alvos militares e civis no estado africano.
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