Coalizão liderada pelos EUA volta a atacar Exército sírio

© REUTERS / Ford Williams/Courtesy U.S. NavyO USS Destroyer (DDG 78), comandante de mísseis guiados da Marinha dos EUA, conduz operações de ataque enquanto no Mar Mediterrâneo, que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos disse que era parte do ataque com mísseis de cruzeiro contra a Síria
O USS Destroyer (DDG 78), comandante de mísseis guiados da Marinha dos EUA, conduz operações de ataque enquanto no Mar Mediterrâneo, que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos disse que era parte do ataque com mísseis de cruzeiro contra a Síria - Sputnik Brasil
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A Coalizão internacional liderada pelos EUA realizou nesta terça-feira (6) um novo ataque conta forças pró-governamentais sírias.

Em comunicado oficial, a coalizão informou que eliminou forças adicionais que apoiam o regime sírio na região da estabelecida zona de segurança do conflito no sul do país. De acordo com o Pentágono, mais de 60 militares sírios entraram na zona de segurança ameaçando a coalizão. 

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"Apesar dos alertas anteriores, as forças pró-regime entraram na acordada zona de segurança com um tanque, artilharia, armas antiaéreas, veículos técnicos armados e mais de 60 soldados que representam uma ameaça para a Coalizão e as forças parceiras na cidade de Tanf", declarou o Pentágono em comunicado. 

Foi ressaltado também que as forças da coalizão já estão há meses na base de Tanf treinando sírios locais contra as forças do grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico). Trata-se da única região em que as forças norte-americanas e britânicas realizam treinamento com rebeldes sírios.  

Não é a primeira vez que a coalizão realiza um ataque contra forças pró-governamentais sírias na região de Tanf. O mais recente bombardeio da coalizão no sul da Síria foi realizado em 18 de maio.  

A Rússia informou que exigirá uma sessão extraordinária no Conselho de Segurança da ONU para tratar do mais recente ataque contra Tanf. Moscou classificou o ato como uma "agressão". 

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