Por sua vez, a agência Bloomberg informa que a questão da ampliação das sanções em relação a Moscou não chegou a ser discutida.
De acordo com a Reuters, Ayrault frisou que todos os países do G7 concordam que o presidente sírio Bashar Assad não pode fazer parte do futuro do país. O chefe da chancelaria francesa também assinalou a necessidade de introduzir um regime de cessar-fogo, que seja regulado pela comunidade internacional, como um primeiro passo na resolução da crise síria.
Mais cedo, o chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson, afirmou que estava disposto a exigir o agravamento das sanções antirrussas no decorrer do encontro.Segundo diz o The Sun, o ministro britânico quer que, na sequência do ataque químico em Idlib, o grupo G7 publique um comunicado conjunto, de acordo com o qual a Rússia deveria deixar de prestar assistência ao presidente sírio, Bashar Assad e retirar as tropas do país árabe.
Caso Moscou recuse, haverá novas sanções além daquelas que já foram introduzidas em relação à situação em torno da Ucrânia, diz o jornal.
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