As autoridades dos EUA afirmam que a Al-Qaeda na Península Arábica, que está relacionada a uma série de ataques reais ou planejados no Ocidente, incluindo os disparos em 2015 no escritório da revista satírica francesa Charlie Hebdo, representa uma ameaça maior para a pátria dos EUA do que o Daesh (Estado Islâmico).
Durante dois dias na semana passada, os militares dos EUA realizaram 30 ataques aéreos sem precedentes contra supostas posições do grupo no centro-sul do Iêmen.
Foram os primeiros ataques dos EUA no país desde uma operação de 29 de janeiro na província de Al Bayda, na qual foram mortos 24 civis iemenitas, incluindo crianças.Especialistas acreditam que a decisão de Trump de intensificar os esforços para deter a expansão do grupo extremista em todo o Iêmen devastado pela guerra é indicativo da disposição do presidente de de atender os comandantes militares na questão da segurança nacional do país.
O secretário de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, defendeu as mudanças na abordagem dos EUA para atacar o grupo terrorista, ressaltando que, ao contrário de Obama, Trump depende muito do respaldo de líderes militares.
"Ele escolheu esses indivíduos altamente qualificados, porque acredita em sua experiência e compreensão dos problemas", disse Spicer.
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