Espera-se que as negociações sejam realizadas em Astana em 23 de janeiro e em Genebra em 8 de fevereiro, afirmou o político à RIA Novosti.
Segundo antes declarou o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, as negociações sobre a Síria em Astana e em Genebra não estão competindo entre si, poderão ser mutualmente complementares. Além disso, o chefe da Chancelaria russa, Sergei Lavrov, afirmou que o objetivo principal do encontro em Astana é fortalecer o regime de trégua na República Árabe Síria e acordar a participação de comandantes na regulação da crise síria.
No início dessa semana foi informado que alguns grupos radicais armados, incluindo a parte do Exército Livre da Síria (ELS) e Jaish al-Islam, concordaram em participar das negociações que irão ocorrer em Astana. De acordo com alguns dados, os grupos armados irão ser representados por um bloco único, liderado por Muhammad Alush.
"É necessário sermos realistas. É impossível atingir paz por via de negociações políticas se houver terrorismo. Por isso, essa plataforma deve existir [negociações em Astana] e irá influir no resultado — um acordo entre todas as forças políticas na Síria sobre o futuro da República Árabe da Síria. Por detrás dos que irão negociar em Astana estão forças regionais, ou seja, o Qatar e outros que estão apoiando e financiando os grupos terroristas. O mais importante não é quem se senta [à mesa de negociações], mas quem está por trás. Pois, sem negociações com a Turquia, não irão se sentar à mesa de negociações", opina Al-Ahmad.
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