Atualmente, as relações com a Rússia podem ser entendidas tanto como um desafio, como uma boa oportunidade, acreditam os autores do artigo.
Primeiramente, Washington não deve se esquecer de que a Rússia ainda possui o status de único país do mundo capaz de varrer os EUA da Terra em meia-hora, frisam os autores.
Em segundo lugar, Moscou é uma força-chave no combate ao terrorismo nuclear e alastramento das armas de extermínio em massa.
Para finalizar, os autores relembram a prontidão dos russos em partilhar dados de inteligência, responsáveis pela prevenção considerável de atentados em todo o mundo.
Além disso, a Rússia é o maior país do mundo em território: faz fronteira com a China, Polônia, e os Estados Unidos, ressalta-se na matéria.
"Deste modo, as declarações de que a Rússia é apenas uma potência 'regional' não levam em consideração o fato de este Estado interagir com todas as regiões importantes", opinam os autores, Graham Allison e Dimitri K. Simes.
O autor sublinha os avanços técnicos russos, na esfera de cibertecnologias, em particular, e no domínio militar — a Rússia se destacou na construção das armas impressionantes. Até mesmo no espaço, são os foguetes russos que dão uma "carona" aos astronautas norte-americanos para que eles possam chegar à Estação Espacial Internacional, diz-se no artigo.
A Rússia é um país-guerreiro: a nação russa já demonstrou seu preparo para proteger seus interesses por via militar, diz a edição. Ao mesmo tempo, Moscou pode atrapalhar os planos dos norte-americanos como ninguém.
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