De acordo com o deputado, esta "ótica militarista", escolhida pelo Parlamento Europeu, pode potencialmente levar a "ameaças e mortes".
"Este documento é perigoso e é um ataque frontal contra os meios de comunicação", disse Couso, uma das vozes contrárias á decisão dentro do parlamento.
O Parlamento Europeu aprovou um documento que compara as agências russas Sputnik e RT à propaganda do Daesh. Com a resolução, Bruxelas pode destinar uma verba de 1 milhão de euros (R$ 3,6 milhões) ao grupo de trabalho encarregue da contenção da Rússia na área midiática.
O Mistério das Relações Exteriores da Rússia, por sua vez, criticou severamente a medida, afirmando que a resolução adotada pelo bloco ocidental, que afeta as atividades de empresas como a RT e a Sputnik, é um "crime de informação", uma vez que tira da população o direito de analisar por conta própria os eventos globais ao receber conteúdos de fontes alternativas.
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