“Síria será um dos temas principais. Nós deprime o formato dos nossos contatos. Não estamos divulgando muito. Mesmo assim estes estão ocorrendo em Genebra, no nível dos militares, com participação de especialistas de alguns países da região de Oriente Médio, diretamente envolvidos no conflito síria e no apoio à oposição. Os contatos trazem resultados, mas tudo esbarra no mesmo problema, pelo qual os americanos não conseguiram cumprir os acordos que celebramos com eles — ou seja, a separação da oposição moderada da assim denominada Frente al-Nusra”, disse Lavrov para a emissora Rossiya 24.
O chefe da diplomacia russa alegou que há cada vez mais evidências de que existe uma vontade política de manter a coesão do grupo terrorista Frente al-Nusra, pois esta seria uma das forças mais capazes de combater as tropas do presidente da Síria, Bashar Assad.
“Apesar disso, tentaremos encontrar caminhos para sair desta situação. John Kerry, ao meu ver, está sinceramente interessado nisso”, concluiu o ministro russo, antes de entrar em reunião com o secretário de Estado dos EUA.
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