"Às vésperas da eleição, é importante reafirmar por que publicamos o que temos… Nós publicamos material que nos é dado em caso de ter importância política, diplomática, histórica ou ética, e que não foi publicado em outro lugar. Até o momento, não podemos publicar o que não temos. Até agora, não recebemos informações sobre a campanha de Donald Trump, ou sobre a campanha de Jill Stein, ou a campanha de Gary Johnson… Isto não é devido a um desejo pessoal de influenciar o resultado da eleição", diz o comunicado.
Assange reiterou que o site não tem qualquer aliança com a Rússia, destacando que "a campanha de Clinton não pôde invocar evidências sobre nossas publicações porque elas não existem".
O WikiLeaks tem publicado constantemente e-mails de John Podesta, o atual chefe de campanha da candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton.O primeiro lote das correspondências eletrônicas roubadas por hackers da caixa postal de Podesta foi divulgada em 8 de outubro. A campanha de Clinton acusa a Rússia por realizar o vazamento.
Na última segunda-feira (7) a própria WikiLeaks relatou ter sofrido ataque de hackers.
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