Na semana passada, os EUA acusaram a Rússia de estar por trás de uma série de ataques hacker no país, incluindo invasões aos e-mails do Comitê Nacional Democrata, que tenta vencer a corrida eleitoral contra o republicano Donald Trump e levar Hillary Clinton para a Casa Branca.
"É lisonjeiro, é claro, obter este tipo de atenção — para uma potência regional, como o presidente (dos EUA Barack) Obama nos chamou há algum tempo", disse Lavrov à CNN.
"Agora todo mundo nos EUA está dizendo que é a Rússia que está comandando o debate presidencial", acrescentou ele, em referência às sugestões de Clinton de que Moscou estaria interessada em eleger Trump por supostas afinidades entre o magnata e o presidente russo, Vladimir Putin. "Nós não vimos um único fato único, uma única prova", rebateu o chanceler.
Em um fórum de investimento em Moscou, o chefe de Estado russo afirmou, por sua vez, que não haveria nenhum interesse da Rússia em hackear os e-mails do Comitê Nacional Democrata, e repetiu que o Kremlin está disposto a trabalhar com o próximo presidente dos EUA “independentemente do resultado das eleições”, segundo relata a CNN.
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