“Os investigadores não devem se fundamentar em dados extraídos de redes sociais. Já a Ucrânia não pode ser, ao mesmo tempo, um dos suspeitos e integrar a comissão de investigação internacional. Isso não me parece coerente”, completou o ex-piloto e político que já visitou Donbass.
Em 28 de setembro de 2016, a Equipe de Investigação Conjunta (JIT, sigla em holandês), organismo internacional radicado na Holanda e responsável pela investigação das causas e dos pormenores da queda do voo MH17 da companhia aérea Malaysia Airlines, apresentou seu relatório final.
Uma das principais conclusões foi esta: a plataforma Buk usada para disparar o míssil que, de uma forma ou outra abateu aquele Boeing, veio do território da Rússia.O avião da Malaysia Airlines, que realizava o voo MH17 de Amsterdã a Kuala Lumpur, foi abatido em 17 de julho de 2014 na região de Donbass, no sudeste da Ucrânia. Todas as 298 pessoas a bordo da aeronave morreram no incidente.
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