Chefe da CIA chama Rússia de "adversária formidável" e pede cooperação

© AP Photo / Carolyn KasterThis March 11, 2014 file photo shows CIA Director John O. Brennan speaking in Washington. The CIA's insistence that it did not spy on its Senate overseers collapsed July 31 with the release of a stark report by the agency's internal watchdog documenting improper computer surveillance and obstructionist behavior by CIA officers. Those internal conclusions prompted Brennan to abandon months of defiance and defense of the agency and apologize to Senate intelligence committee leaders.
This March 11, 2014 file photo shows CIA Director John O. Brennan speaking in Washington. The CIA's insistence that it did not spy on its Senate overseers collapsed July 31 with the release of a stark report by the agency's internal watchdog documenting improper computer surveillance and obstructionist behavior by CIA officers. Those internal conclusions prompted Brennan to abandon months of defiance and defense of the agency and apologize to Senate intelligence committee leaders. - Sputnik Brasil
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John Brennan, diretor da Agência Central de Inteligência dos EUA, a CIA, disse que considera a Rússia uma adversária formidável e que Washington deveria buscar mais cooperação com Moscou em determinadas áreas.

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"A Rússia é uma adversária formidável em inúmeras áreas. E também há áreas nas quais nós precisamos estar aptos a trabalhar com a Rússia, especificamente na Síria", declarou Brennan em entrevista à CBS neste domingo. 

De acordo com o diretor da CIA, os EUA deveriam ter muito cuidado com o que "os russos podem estar tentando fazer em termos de coleta de informações no reino cibernético". No entanto, ele não mencionou qualquer possibilidade de ligação entre o Kremlin e o escândalo envolvendo o Comitê Nacional Democrata (DNC). 

Há alguns dias, a candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, acusou a Rússia de estar por trás do ataque cibernético contra o seu partido em julho, que culminou na publicação, pelo WikiLeaks, de uma série de e-mails trocados entre políticos e funcionários democratas, mostrando uma tendência clara de favorecer Hillary e atrapalhar a pré-candidatura do seu então rival Bernie Sanders. As autoridades russas negaram qualquer tipo de envolvimento no episódio, afirmando não ter qualquer interesse em se meter nos assuntos internos dos Estados Unidos.

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