"Os ativistas planejam criar nos próximos meses uma rede para acompanhar o processo de paz", destacou Fedotov.
De acordo com ele, o objetivo é colocar pressão sobre as autoridades ucranianas a cumprirem os acordos Minsk. A iniciativa foi lançada em meados do ano passado pela associação russa 'Mulheres de Don'.
Posteriormente defensores de direitos humanos da Alemanha, Suíça, Ucrânia, Polônia e França se juntaram ao grupo."Como contrapeso aos partidários da guerra deve aparecer o partido da paz que aglutine ativistas da Rússia, Ucrânia, França, Alemanha e outros países, entre eles as autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk", destacou Fedotov.
Em abril de 2014 Kiev lançou uma operação militar na províncias de Donetsk e Lugansk para reprimir os focos de contestação ao golpe de Estado ocorrido na Ucrânia em fevereiro daquele ano.
Atualmente, está em vigor um regime de cessar-fogo, mas tanto Kiev, quanto as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, relatam violações da trégua constantemente.
Segundo os dados da ONU, o conflito no leste da Ucrânia já causou a morte de mais de 9.500 mortos e mais de 22 mil feridos.
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