Segundo a agência, o hospital atacado pertencia à organização internacional Médicos sem Fronteiras. Os representantes da ONG confirmaram o ataque, mas não revelaram o número de mortos e feridos.
Um conflito armado está em curso no Iêmen desde 2014, entre os rebeldes houthis, do movimento xiita Ansar Allah, que contam com suporte de militares partidários do ex-presidente Ali Abdullah Saleh por um lado, e os militares e milicias leais ao atual presidente, Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi. Desde março do ano passado, a coalizão de países árabes, liderada pela Arábia Saudita, começou a oferecer apoio militar ao atual governo do país.
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