Tal como no caso da guerra na Líbia ou bombardeio na Síria, as pessoas que agora estão sujeitas a propaganda antirrussa não percebem que lhes está sendo imposto conflito com um pais do qual eles não sabem praticamente nada, observa o autor.
O governo usa o estereótipo banal que os cidadãos devem se opor a um agressor semelhante à Alemanha nazista. Hoje, esse agressor é representado pela Rússia, apesar do fato de isso ser uma fraude e todos os que têm a mínima ideia sobre este país sabem que isso não é verdade.
Ao mesmo tempo, as autoridades enviam secretamente tropas para Ucrânia, um país com o qual o Reino Unido não tem nenhuma obrigação, e realizam manobras militares no território de um país em guerra, escreve o autor.Na semana passada, a Grã-Bretanha aprovou uma decisão imprudente para enviar tropas para Polônia e Estônia para fazer frente à "ameaça russa". No entanto, essa ameaça não existe, especialmente considerando o fato que a Polônia nem sequer tem fronteiras comuns com a Rússia, exceto Kaliningrado, nota o jornal britânico.
"Se não somos mais cuidadosos, <…> deixamos nossos medos e fé na propaganda nos levar para uma nova guerra", conclui o autor do artigo.
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